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A NASA afirmou que empresas privadas poderão estar enviando seus astronautas para viver na Lua em 2020

Um estudo da Bigelow Aerospace, mostra que as empresas tem bastante emoção e interesses para empreendimentos, disse Robert Bigelow, o f...


Um estudo da Bigelow Aerospace, mostra que as empresas tem bastante emoção e interesses para empreendimentos, disse Robert Bigelow, o fundador e presidente da empresa com sede em Las Vegas, que já tem a licitação para fazer as primeiras bases lunares infláveis, iguais aquelas que aparecem em filmes de ficção cientificas ou livros.
A NASA vai seguir com o programa da ISS, que de acordo com os planos mais recentes, pretende levar astronautas a um asteroide em 2025 e para Marte brevemente, em 2035.
O orçamento proposto pelo presidente Barack Obama para o ano fiscal que começa dia 1 de Outubro, vai destinar 105 milhões dólares para a NASA, que vai ter a missão de reposicionar um pequeno asteroide na órbita da Lua para futuramente ser visitado por astronautas.
Segundo a Bigelow em uma teleconferência, empresas privadas, incluindo eles, têm mais interesses na própria lua do que nos asteroides, por enquanto.
O William Gerstenmaier, chefe de operações espaciais da NASA, disse na conferência que é importante para nós sabermos que existem interesses de empresas privadas em realizar atividades na superfície lunar.
“Podemos tirar proveito do que o setor privado pretende fazer, atuando nas áreas como transporte espacial, sistemas de suporte à vida e outras tecnologias necessárias para a viagem, além de termos nossa estação espacial em órbita a 400 km”, disse Gerstenmaier.
"É comum a NASA completar seus planejamentos de missões antes de olhar para as parcerias e colaborações que seriam possíveis", acrescentou Gerstenmaier.
“Nós achamos que está é a hora mudarmos isso um pouco, agora iremos verificar se existem interesses da indústria primeiro.”
A Bigelow não fez nenhum segredo sobre sua ambição de possuir, alugar e operar habitats espaciais infláveis na Lua. Eles entregaram um projeto com a primeira parte do relatório para Gerstenmaier na Quinta feira, 40 dias antes do previsto.

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